Cigarro eletrônico pode causar câncer?

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Cigarro eletrônico pode causar câncer?

Cigarro eletrônico pode causar câncer?

Uma nova “moda” tem ganhado a atenção entre jovens e adultos em substituição aos cigarros tradicionais, são eles os cigarros eletrônicos e narguilé.

A crescente utilização desses dois itens tem como preceito o menor maleficio a saúde daqueles que os utilizam ao invés de consumirem os cigarros tradicionais.  

Entretanto, a ideia de que cigarros eletrônicos e os narguilés são meios mais seguros do que o cigarro tradicional, é ilusória. 

De acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), o início do consumo desses cigarros não tradicionais, trazem bastante risco à saúde. 

Além de aumentar consideravelmente a vontade da experimentação dos cigarros tradicionais entre aqueles que começaram a fumar cigarros eletrônicos.

Esses meios “alternativos” de cigarros, colocam em risco os organismos devidos as mais diversas variedades de substancias químicas. 

O primeiro malefício tem relação com o alto processo de vaporização, tendo em vista que os produtos químicos contidos no vapor desses meios alternativos de cigarro.

Cabe salientar que, os cigarros eletrônicos não são uma forma de tabagismo, mas os consumidores de cigarros eletrônicos e narguilés inalam uma variedade de substâncias que podem causar danos aos pulmões semelhantes ao consumo tabaco contido nos cigarros tradicionais.

Recentemente, nos Estados Unidos, uma doença pulmonar aguda e algumas doenças pulmonares muito graves foram observadas associadas à inalação de componentes do cigarro eletrônico. 

Os sabores que são inalados pelos cigarros eletrônicos também podem causar sérios danos aos pulmões. 

Na maioria das vezes, não está claro exatamente o que está contido no sabor desses cigarros eletrônicos, mas estudos nos Estados Unidos mostraram vários casos de danos pulmonares graves semelhantes a pneumonia causados ​​​​pela inalação de certas substâncias presentes nos sabores de cigarros eletrônicos e narguilés.

Uma das substâncias usadas nas essências dos cigarros eletrônicos é a nicotina, uma droga conhecida por causar de forma rápida a dependência.

Há muito debate e discussão sobre a segurança e eficácia do uso de cigarros eletrônicos como forma de tratamento para parar de fumar ou diminuir o consumo dos cigarros tradicionais. 

Dessa forma, o consumo do próprio cigarro tradicional implica de forma direta ao risco de desenvolvimento de doenças pulmonares, causadas pelo tabagismo, tais como o câncer de pulmão.

Muito embora a comercialização de narguilés e cigarros eletrônicos ocorra, a propagando dos mesmos são vedadas no Brasil pela Agência nacional de Vigilância Sanitária desde 2009.

Dessa forma, a comercialização desses produtos acontece de forma irregular e ilegal através da internet.

Em 2019, estima-se que mais de 0,5% da população já utiliza dispositivos eletrônicos como meio de fumar no Brasil, e a tendência é que este número aumente cada vez mais com a popularização desses cigarros.

O alto consumo do tabaco é a causa principal de riscos à saúde, como também a diminuição da qualidade de vida do fumante. 

Entretanto, cabe salientar que, de acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer) e a OMS (Organização Mundial da Saúde), não há um cigarro menos prejudicial à saúde ou algum que seja mais recomendado.

Todos são extremamente maléficos ao corpo humano por se tratar do consumo de substancias químicas contidas no mesmo. 

Por fim, conclui-se que apesar do aumento continuo dos meios alternativos de se fumar, sabe-se que esses objetos não são apropriados para quem deseja parar de fumar.

Como também, se tornou evidente o alto risco de contagio de doenças cardiovasculares e pulmonares, como o câncer, naqueles que consomem o uso do tabaco e de substancias químicas contidas nos cigarros eletrônicos e narguilés.

Sendo assim, é importante a conscientização a respeito dos malefícios causados pelo consumo desses cigarros, como forma de prevenção. 

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