Se você não entende muito bem sobre imunoterapia, mas gostaria de saber mais sobre o assunto e sobre o que ele pode oferecer, esse artigo foi feito pensando em você.
A partir de agora, você terá acesso a informações importantes sobre como a imunoterapia pode auxiliar na melhora do seu tratamento, e qualidade de vida.
Continue com a leitura desse artigo e descubra mais sobre!
O que é imunoterapia?
A imunoterapia é uma espécie de tratamento que promove o fortalecimento do sistema imunológico, oferecendo melhora de resposta do próprio corpo no combate a vírus, bactérias, doenças autoimunes e câncer.
Ela não costuma ser a primeira alternativa de tratamento, e sim, uma opção à parte quando outros não estão surtindo o efeito desejado.
No caso específico do câncer, a imunoterapia pode ser uma opção conjunta à quimioterapia, em casos em que o tratamento se apresenta com dificuldades, melhorando as chances de cura e alguns tipo de câncer, como o melanoma, câncer renal e câncer de pulmão.
Como funciona a imunoterapia?
A imunoterapia irá depender exclusivamente do tipo de doença, e do seu grau de desenvolvimento, podendo funcionar de diversas maneiras, podendo ser algumas delas:
- Estimulação do sistema imune com o intuito de combate à doença de maneira mais eficaz
- Fornecimento de proteínas capazes de tornar o sistema imune mais eficaz para cada uma das doenças abordadas
Considerando que esse tipo de tratamento apenas tem a função de estimular o sistema imunológico, a imunoterapia acaba não sendo a melhor opção para melhora dos sintomas.
Dessa maneira, o médico responsável pelo acompanhamento do tratamento poderá associar outras opções de auxiliadores, como o uso de medicamentos anti-inflamatórios, corticoides e analgésicos.
Quando procurar tratamento na imunoterapia?
O momento exato da busca pela imunoterapia como auxiliadora, deve ocorrer quando os sintomas se tornam mais graves e limitadores de funções cotidianas do paciente.
Outro momento que também pode e deve ser considerado, ocorre quando o paciente corre risco de morte por conta da doença, ou ainda, quando nenhum outro tratamento demonstrou eficácia desejada.
Ela também é índica quando os tratamentos acessados já provocam efeitos colaterais graves ou extremamente intensos, e que podem ser desagradáveis e até mesmo perigosos para o paciente.
Tipos de efeitos colaterais causados pela imunoterapia
Os tipos de efeitos colaterais da imunoterapia irão depender de diversos fatores, como o tipo de terapia que foi adotada, tipo da doença e fase em que se encontra em desenvolvimento.
Porém, podemos citar no geral, os seguintes efeitos colaterais:
- Cansaço em excesso
- Febre constante
- Dor de cabeça
- Náuseas
- Tonturas
- Dores musculares
Onde é realizado o tratamento de imunoterapia?
A imunoterapia pode ser sugerida pelo médico, e dependerá do quanto ele encontrar necessidade de adotar uma medida alternativa ao tratamento. Entretanto, o médico que ficará responsável será um imunoterapeuta especialista no assunto.
No caso de pessoas com câncer, por exemplo, a imunoterapia poderá ser realizada nos Institutos de Oncologia, porém em casos de doenças de pele, ela precisará ser feita por um dermatologista.
No caso de alergia respiratória, o médico que poderá realizar o tipo de tratamento voltado para o fortalecimento do sistema imune, será o alergologista.
A imunoterapia pode ser um excelente tratamento para o combate a doenças crônicas e com sintomas desagradáveis, além disso, ela tem grande eficácia no tratamento do câncer, quando unida a outras opções de cuidados.
O mais importante nessa situação, é estar aberto ao que o médico que acompanha o paciente indicar, e estar disposto a investir em algo com maior custo, porém que pode aumentar as chances de cura.
Além disso, também é possível recorrer aos planos de saúde (até mesmo judicialmente se for o caso) e ao SUS em casos específicos.
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